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Obrigado aos "loucos"


Eles eram considerados loucos, inventaram coisas, criaram teorias e limitaram o próprio limite.
Ignoraram os descrentes e ainda que se perpetuasse a ideia da loucura, não deixavam de criar.
Fizeram o que muitos queriam ter feito, reformularam conceitos, mudaram situações.
Mesmo assim, muitos duvidaram.
Na alma desses "loucos" haviam sementes da genialidade.
Criaram coisas inimagináveis em sintonia com Deus, coisas tão incríveis que até nos dias de hoje utilizamos para os mais variados fins.
Os verdadeiros loucos, eram os que duvidavam da fé, do poder de criação e da força da essência.
Crianças podem ser como esses "loucos"; inventivas, criativas e lúdicas.
Os "loucos" são como crianças em tamanho maior e sonhar não lhes é permitido.
Muitos desses "loucos" já se foram e outros aparecerão param serem hostilizados e marginalizados.
Hoje, assim como no passado, usamos e usaremos algumas dessas "loucuras", porém, devemos acima de tudo compreender que invenção pode surgir também da adversidade e do senso de improviso.
Homens sem fé duvidam da própria capacidade e querem colocar todos em seu baixo nível.
Se aqueles que tentaram e conseguiram, foram considerados "loucos", e os que nada fizeram são considerados o que?
Use sempre seu lado criativo.
Bons pensamentos e saúde !

Marcos Vinicius Vasconcelos

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